Começamos o terceiro dia na Ilha de Páscoa por Orongo, a vila cerimonial onde cultuavam o homem-pássaro. Na entrada do parque, tem banheiro e uma pequena exposição sobre o local. O ticket de entrada é o mesmo do Rano Raraku. Ali avistamos as ilhotas chamadas de motus e as casas onde os competidores e seus assistentes moravam e treinavam.
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Roteiro 4 dias na Ilha de Páscoa - dia 1
Roteiro 4 dias na Ilha de Páscoa - dia 2
Roteiro 4 dias na Ilha de Páscoa - dia 3
Roteiro 4 dias na Ilha de Páscoa - dia 4
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Existem também muitos petróglifos na região, inclusive do deus Make Make e é por ali que se chega à cratera do vulcão Rano Kau, um dos lugares mais lindos do planeta! É impossível chegar ali e não ficar um bom tempo admirando a paisagem, aquele lago incrível que se formou na cratera do vulcão.
Depois de muitas fotos e histórias contadas pelo guia sobre a competição do homem-pássaro e as lendas, fomos a um observatório do vulcão e mais à frente paramos em um ponto da estrada estratégico, com boas vistas de Hanga Roa.
homem pássaro |
Seguimos para o Ahu Vinapu, onde além dos moais caídos, pudemos conhecer um dos moais mais antigos e raros, um moai feminino! Esse era feito com a pedra vermelha dos pukaos e não com a pedra do Rano Raraku, que só foi utilizada mais tarde. Na parte de trás da plataforma podemos observar a precisão do encaixe das pedras, muito parecido com os trabalhos de povos pré-colombianos, o que já levantou a teoria que os rapanuis vieram da América Latina e não da Polinésia.
Nesse dia, o guia disse que teríamos tempo suficiente para almoçar entre um passeio e outro, então decidimos almoçar no hotel mesmo, adiantando a nossa refeição inclusa e ai sair para jantar na "cidade" depois.
Depois de um breve descanso, seguimos para o tour da tarde. Primeiramente, visitamos Puna Pau, a pedreira onde eram feitos os pukaos. Lá de cima, temos uma vista legal da cidade também. Depois, seguimos para o Ahu Akivi, a única plataforma em que os moais estão voltados para o mar e que não é situada na beira da praia, mas mais para o interior da ilha.
"picolé de piña" |
Por último, fomos para a Ana Te Pahu, a caverna mais conhecida da ilha. Foi usada como refúgio em tempos de guerra e também para plantação, uma vez que suas características físicas ajudavam a proteger as árvores e plantas do vento forte do local. Logo na entrada da caverna, havia um cavalo morto e o cheiro estava insuportável! Algumas pessoas até desistiram de entrar por conta disso. Eu tampei o nariz e fui em frente! Sorte que depois da entrada, o cheiro passou, acho que o vento mudou de direção.
Voltamos para o hotel e depois do banho fomos de táxi jantar na cidade e escolhemos o restaurante Hetu´u, que tinha lido boas reviews na internet e desde o primeiro dia, nos pareceu o mais ajeitadinho da ilha. Esse trajeto hotel-cidade ficava $2.000 pesos chilenos, equivalentes a +/- R$9,00 (conversão de agosto/2013). Tem mais detalhes deste e de outros restaurantes na ilha neste post.
restaurante Hetu´u |
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