Hospedagem
Só conheci um hotel, o Hotel Iorana, onde me hospedei. É um hotel simples, mas para falar a verdade, a grande maioria dos hotéis na ilha são mais simples ainda. Na época que fui, estava dificílimo conseguir hotel por lá e fechamos com esse mesmo, que não era nossa primeira opção porque fica um pouco mais longe de Hanga Roa e na ilha não tem transporte público. O item mais importante no calor de janeiro/fevereiro com certeza foi o ar-condicionado e esse funcionou direitinho. Teve uma noite que houve um problema de energia e ficamos no escuro por uma meia hora, mas já estávamos nos preparando para dormir.
No primeiro dia, fomos a pé até o "centro" e a distância era ok, mas com o calor que fazia, não era necessariamente uma boa opção. Acabamos indo e voltando de táxi todas as outras vezes, mas ficava baratinho (2 mil pesos chilenos, mais ou menos 9 reais). Ficava super perto do aeroporto então quando ouvíamos o avião decolando, eu saía na varanda para tentar ver mas era sempre tarde demais rs. Como são pouquíssimos vôos por dia, isso não atrapalhou.
O café-da-manhã era ok e o jantar estava incluso também. Para trocar pelo almoço, era só avisar na recepção. Os pratos do jantar eram bem simples, por exemplo, peixe com legumes, ou macarrão com molho de camarão (daqueles pequenininhos), com direito a entrada, sobremesa e suco inclusos também. Por um lado é ruim, deixamos de experimentar outras opções pela ilha, mas por outro é bom, pela comodidade de não ter que sair depois do banho rs. Aparentemente, além de nós, só tinha mais uma tia com a sobrinha de brasileiros no hotel, todos os outros eram alemães, japoneses e um grupo grande de franceses. O restaurante ficava de frente para o mar com uma super vista do pôr-do-sol (anoitecia lá pelas 9 da noite), mas tínhamos que escolher bem a mesa para sentar para não ser incomodados com a luz solar.
No dia que fomos embora, deixamos nossas malas na recepção como já contei e eles têm banheiros ali perto para hóspedes na mesma situação (os vôos são sempre nos mesmos horários então já estão acostumados). A lojinha no lobby vende de tudo, de souvenirs a protetor solar, mas tudo bem carinho.
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Restaurantes
La Taverne du Pecheur (descendo a rua da igreja, em direção ao mar)
Como vocês podem ver, sentamos no andar de cima e a vista era impressionante. A carta de vinhos era ok. Pedimos 2 massas com frutos do mar e também algum peixe com arroz e legumes, incluindo "camote", que é uma espécie de batata doce muito comum nos pratos por lá.
Cafe Ra´a (na rua principal)
Paramos 2 vezes por ali para tomar café e refrigerante. Eles servem refeições também, mas não experimentamos.
Hetu´u (na rua principal)
Comida muito boa, pedimos peixe com molhos diferentes (frutos do mar, alcaparras e amendoim). Cada um vinha com um acompanhamento e fiz questão de pedir esse chips de camote abaixo. Foi um exagero de comida. A carta de vinho era boa e inclusive eles tinham uma loja de vinho.
Restaurante X ?
(Não anotei o nome, nem imaginava na época que teria um blog - praticamente ao lado do La Taverne du Pecheur. Revirei a internet atrás de fotos que eu pudesse reconhecer, mapas da cidade com os restaurantes, mas não achei nada. Todos os mapas que achei estão incompletos e naquela quadra que tem meia dúzia de restaurantes, normalmente mostram só o La Taverne du Pecheur.)A comida seguia o mesmo padrão dos outros restaurantes e a vista era quase a mesma do La Taverne du Pecheur. Também sentamos no 2o andar para admirar a vista. A carta de vinhos era ok. O peixe mais comum na ilha é o atum, que foi o meu pedido nesse almoço, com uma espécie de "purê" de choclo (um tipo de milho mais doce do que o nosso) e tinha essa tira de camote frito para enfeitar. Os outros pedidos foram uma espécie de moqueca de peixe e um risoto com camote frito.
Todos os restaurantes são meio carinhos, mas estão todos na mesma faixa de preço.
Na rua principal tem 2 mercados (que não são super), onde compramos água mineral, mas depois descobrimos que na farmácia a água é mais barata.
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