Já tínhamos estado em Santiago em outras viagens e não era o nosso foco fazer todos os programas turísticos dessa vez. Depois vou postar sobre as outras viagens para lá, mas esse post é só sobre os 2 dias que passamos, sem os lerês turísticos, na volta da Ilha de Páscoa.
Como o vôo Hanga Roa-Santiago era de madrugada, chegamos cedinho ao hotel Eurotel El Bosque, na região de Las Condes, onde nunca tínhamos nos hospedado. Era estilo um apart-hotel, com até cozinha no quarto. Ficava perto da estação de metrô Tobalaba, da linha vermelha. Nesse post do Alessandro, do blog Wazari, veja como utilizar o metrô de Santiago, é muito fácil. O café-da-manhã era bom e eles tinham um computador no lobby para os hóspedes usarem. Não era muito grande e era basicamente um hotel de negócios. O pessoal da recepção fez reserva para os nossos jantares nos 2 restaurantes que pedimos.
Depois de deixar tudo no hotel e tomar café, saímos para caminhar na região, que não conhecíamos muito bem. A área está cheia de prédios modernos, com uma visão legal da Cordilheira. Já passamos na loja El Mundo del Vino, onde meus pais pretendiam fazer muitas compras, e ficava só a 2 quadras do hotel. A gente queria comer no Coquinaría, depois de várias recomendações, mas era muito cedo quando passamos por lá, só fizemos a festa na parte do mercado, que é bem no estilo do Eataly de Nova York, mas bem menor e não só focado em produtos italianos. O que mais gostamos de lá foram uns azeites extra-virgens franceses, um de azeitona preta e outro trufado, que a família inteira babou, além do creme de balsâmico branco, que é minha atual paixão, quando se trata de saladas - coloco em todas! O vinagre com figo também é bem gostoso e eles também tinham vários chocolates alemães muito bons. Almoçamos em um restaurante de frutos do mar na Av. Isidora Goyenechea, mas falo dele em outro post com as dicas de restaurantes em Santiago.
Depois de deixar as compras no hotel, seguimos a pé para o shopping Costanera Center e fizemos várias comprinhas. Voltamos para o hotel, tomar banho e seguir de metrô para o bairro Bellavista, para jantar no famoso Como Água para Chocolate (detalhes no post sobre os restaurantes). Voltamos de táxi.
Seguimos de metrô para um lugar que lembrava muito pouco, mas já tinha estado em 1999, Pueblito Los Dominicos, onde fica uma espécie de feira de artesanato (estação Los Dominicos, final da linha 1 - vermelha). Era 2a feira de manhã, muitas lojas estavam fechadas e acabamos nem comprando nada. Fomos novamente de metrô até a estação Puente Cal y Canto (Linha 2 - trocando na estação Los Heroes, direção Vespucio Norte) para o Mercado Municipal. Muita gente comenta que é um programa de turista, mas estando no Chile, não tem programa melhor do que comer centolla no restaurante Donde Augusto. Os garçons dos diversos restaurantes do mercado realmente enchem muito, mas eu ignoro e vou seguindo reto até chegar ao lugar que quero, no meio do mercado.
A tarde, passeamos pelo centro da cidade, para matar a saudade! Voltamos à loja El Mundo del Vino para fazer as compras e fomos para o hotel. Após o banho, seguimos para o restaurante que mais esperávamos: Astrid y Gastón, que não decepcionou (post com detalhes sobre os restaurantes que fomos em Santiago aqui)! Ida e volta de táxi, que é barato no Chile.
Acordamos mais tarde e depois de arrumar as malas, fomos almoçar meio cedo. Acabamos comendo de novo na Av. Isidora Goyenechea, em um restaurante italiano super simples, que estava cheio de trabalhadores da região apressados em seus horários de almoço e seguimos para o aeroporto para voltar para casa.
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Hospedagem
Como o vôo Hanga Roa-Santiago era de madrugada, chegamos cedinho ao hotel Eurotel El Bosque, na região de Las Condes, onde nunca tínhamos nos hospedado. Era estilo um apart-hotel, com até cozinha no quarto. Ficava perto da estação de metrô Tobalaba, da linha vermelha. Nesse post do Alessandro, do blog Wazari, veja como utilizar o metrô de Santiago, é muito fácil. O café-da-manhã era bom e eles tinham um computador no lobby para os hóspedes usarem. Não era muito grande e era basicamente um hotel de negócios. O pessoal da recepção fez reserva para os nossos jantares nos 2 restaurantes que pedimos.
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| fachada do hotel, foto do site oficial |
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| recepção, foto do site oficial |
Primeiro dia
Depois de deixar tudo no hotel e tomar café, saímos para caminhar na região, que não conhecíamos muito bem. A área está cheia de prédios modernos, com uma visão legal da Cordilheira. Já passamos na loja El Mundo del Vino, onde meus pais pretendiam fazer muitas compras, e ficava só a 2 quadras do hotel. A gente queria comer no Coquinaría, depois de várias recomendações, mas era muito cedo quando passamos por lá, só fizemos a festa na parte do mercado, que é bem no estilo do Eataly de Nova York, mas bem menor e não só focado em produtos italianos. O que mais gostamos de lá foram uns azeites extra-virgens franceses, um de azeitona preta e outro trufado, que a família inteira babou, além do creme de balsâmico branco, que é minha atual paixão, quando se trata de saladas - coloco em todas! O vinagre com figo também é bem gostoso e eles também tinham vários chocolates alemães muito bons. Almoçamos em um restaurante de frutos do mar na Av. Isidora Goyenechea, mas falo dele em outro post com as dicas de restaurantes em Santiago.
Depois de deixar as compras no hotel, seguimos a pé para o shopping Costanera Center e fizemos várias comprinhas. Voltamos para o hotel, tomar banho e seguir de metrô para o bairro Bellavista, para jantar no famoso Como Água para Chocolate (detalhes no post sobre os restaurantes). Voltamos de táxi.
Segundo dia
Seguimos de metrô para um lugar que lembrava muito pouco, mas já tinha estado em 1999, Pueblito Los Dominicos, onde fica uma espécie de feira de artesanato (estação Los Dominicos, final da linha 1 - vermelha). Era 2a feira de manhã, muitas lojas estavam fechadas e acabamos nem comprando nada. Fomos novamente de metrô até a estação Puente Cal y Canto (Linha 2 - trocando na estação Los Heroes, direção Vespucio Norte) para o Mercado Municipal. Muita gente comenta que é um programa de turista, mas estando no Chile, não tem programa melhor do que comer centolla no restaurante Donde Augusto. Os garçons dos diversos restaurantes do mercado realmente enchem muito, mas eu ignoro e vou seguindo reto até chegar ao lugar que quero, no meio do mercado.
A tarde, passeamos pelo centro da cidade, para matar a saudade! Voltamos à loja El Mundo del Vino para fazer as compras e fomos para o hotel. Após o banho, seguimos para o restaurante que mais esperávamos: Astrid y Gastón, que não decepcionou (post com detalhes sobre os restaurantes que fomos em Santiago aqui)! Ida e volta de táxi, que é barato no Chile.
Terceiro dia
Acordamos mais tarde e depois de arrumar as malas, fomos almoçar meio cedo. Acabamos comendo de novo na Av. Isidora Goyenechea, em um restaurante italiano super simples, que estava cheio de trabalhadores da região apressados em seus horários de almoço e seguimos para o aeroporto para voltar para casa.
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