(Tirando a teia de areia do blog!)
Quem acompanha as redes sociais do blog (veja todas ao final do post), já sabe que logo depois do último post o computador pifou e eu embarquei para o Peru!!! Só agora que recuperei os arquivos e vou fazer como na volta da África do Sul: enquanto não organizo as fotos dessa viagem, aqui está um apanhado de dicas e informações gerais sobre o país antes de começar os posts mais detalhados. A maioria das fotos abaixo são lá do Instagram do blog - quem é seguidor já acompanhou a viagem em primeira mão!
A viagem foi decidida em cima da hora (fechamos tudo em maio para viajar em junho!) e apesar de acompanhar mil e um blogs que falam sobre o Peru, sempre achei complicado demais planejar uma viagem para lá pela parte logística! Já li e reli vários blogs super completos sobre o país, mas mesmo assim, não tinha segurança (e nem tempo) para fazer um roteiro independente e como iríamos em 6 pessoas da família, acabamos fechando um pacote em uma agência de viagens aqui em Campinas. Acrescentamos várias coisas ao pacote, mas mesmo assim não ficou caro porque o Peru é um destino barato.
A maior confusão envolvia em encaixar as Linhas de Nazca (sonho!!!), Arequipa e região no roteiro e a viagem estava ficando muito longa, então simplesmente cortamos toda essa parte do Peru e deixamos para depois. Nessa primeira viagem nos concentramos em Lima, Cusco, Machu Picchu e Puno (porta de entrada para o Lago Titicaca). Para não esticar muito além dos 10 dias que queríamos, também não seguimos para a Bolívia. Fica para outra vez!
Agora já tenho na cabeça o roteiro aproximado para conhecer a região de Nazca, Ica, Paracas, Arequipa e também a Bolívia! O receptivo que operou a maior parte da nossa viagem foi a Viajes Pacifico, um dos maiores de lá, do grupo da Gray Line. Outras empresas grandes que víamos muito por lá era a Condor Travel e a Gate 1 - não testamos serviços de nenhuma dessas 2. Na parte do Lago Titicaca, a operadora foi a Kontiki Tours e para um passeio em Cusco, contratamos a Travel Ruínas, a agência do hotel.
Na região andina (Cusco, Machu Picchu, Vale Sagrado etc) é impossível andar sem escutar alguma flauta de pã (santo Google para descobrir o nome das coisas!). No começo é bem legal, mas depois acaba super repetitivo uma vez que o pessoal faz questão de só tocar as mesmas músicas do ABBA, Beatles, Simon & Garfunkel e similares dos anos 60/70, além da clássica "Con Te Partiro" - em qualquer atração turística, hotel ou restaurante é sempre a mesma trilha sonora rs!
A tão famosa gastronomia peruana se concentra em Lima. Achamos restaurantes bons em outras cidades, mas eram exceções. Em Lima são vários bons restaurantes, mas nas outras cidades, inclusive Cusco, era um festival de cardápio igualzinho em qualquer esquina! Foram só 11 dias de viagem e eu que adoro experimentar comidas e bebidas locais não aguentava mais ver sempre as mesmas opções nos cardápios. Não que a comida seja ruim, mas é mais pesada que a que estou acostumada no Brasil e definitivamente não achei uma maravilha. Adorei ver as centenas de tipos de batata e milho, mas no final das contas, a maioria não era tão gostosa. Existem alguns poucos vinhos peruanos, mas são muito simples - é melhor mesmo ficar na Inca Kola, na Chicha Morada ou na cerveja Cusqueña.
Com raríssimas exceções, você acha qualquer souvenir para vender em qualquer rua de qualquer cidade. As lojas parecem exatamente iguais!!!! Os preços pode até ser diferente, mas as opções não variam. Falando em preço, a arte de pechinchar cansa demais!!! Agora preciso de um break de muitos meses até o próximo destino do tipo. Além de ser chato pechinchar, a insistência das pessoas chamando para entrar em lojas (e restaurantes) ou vendedores de rua é muito chata! Os vendedores ambulantes muitas vezes estão carregando os filhos para cima e para baixo e a quantidade de crianças vendendo no rua é impressionante! O famoso mercado de Pisac nem é o melhor lugar para fazer compras, muito pelo contrário, são os vendedores mais chatos e os preços mais altos!!!
A maior parte do tempo, usamos transporte da agência contratada. Algumas vezes usamos táxi e outras, andamos mesmo. O trânsito é CAÓTICO e nem pense em alugar carro. O Sundaycooks tem um post engraçado sobre como pechinchar no táxi. Muitas vezes nós preferimos pedir táxi no hotel que era mais caro só para não se dar ao trabalho de pechinchar (e ter uma empresa confiável). Em várias cidades, são muito comuns os tuk-tuks indianos, que no Peru se chamam "Toritos".
Pelo visto, lá não são tão padronizadas então encontramos 3 tipos. A de 2 furos (que muitos aparelhos antigos brasileiros funcionam) e a de 2 "risquinhos" que muitos aparelhos antigos brasileiros também funcionam... Algumas eram igual à imagem abaixo, misturando 2 furos e 2 riscos e muitas vezes os aparelhos não encaixavam 100%, ficavam meio pendurados, mas carregavam do mesmo jeito.
O aeroporto de Lima (onde eu já tinha feito uma conexão e comprado um monte de coisas gostosas) é fantástico, mas os outros um desastre!!! Juliaca (perto do Lago Titicaca) e Cusco disputam para ver qual é o aeroporto menos preparado para turismo! Além de serem minúsculos, o de Cusco não tem nem acabamento em alguns pontos e o de Juliaca nem tem raio-x! Eles simplesmente confiam que você não tem armas e outros produtos proibidos nas malas! Algumas são revistadas, mas pouquíssimas.
Lima tem muitas coisas legais, mas bem espalhadas e você precisa andar muito a pé ou de táxi na maioria das vezes. A parte histórica de Cusco, perto da Plaza de Armas, é MARAVILHOSA, mas o arredor da cidade que você passa para ir e voltar de passeios na região é pavoroso. Juliaca e Puno, as 2 cidades perto do Lago Titicaca que passei, são visualmente horríveis (exceto a visão do Lago Titicaca)!!! Tem um ou outro prédio que se salva, mas a impressão que fica definitivamente não é boa! Segundo os guias que tivemos, o governo cobra imposto menor das casas não acabadas e por isso cidades inteiras parecem que ainda estão em construção, com os tijolos aparecendo, sem pintura e até com ferros de construção saindo para fora das paredes. Um horror! Passamos por cidades menores onde essas construções inacabadas não chamam a atenção, mas é um país latino americano então não tem jeito, a pobreza sempre chama a atenção (e muitas vezes a sujeira também). A capital Lima é mais cosmopolita e não vimos prédios inacabados em Miraflores e região.
O Peru é muito seco no inverno e eu nunca tinha sentido uma secura tão grande na garganta, na pele e nos lábios. Sendo assim, beba água, passe hidratante e manteiga de cacau. O mal de altitude é algo estranho e eu não achei nenhuma informação completa sobre o assunto. Estou longe de ser especialista, mas eis o que aprendemos por lá sobre isso:
A Ana do blog Por Aí também sentiu vários sintomas diferentes, então vale a pena dar uma lida no relato dela, que eu só descobri hoje.
Tem muita informação conflitante por aí então para deixar claro, NÃO PRECISA tomar vacina para a febre amarela para entrar no Peru (jun/2015). A vacina da febre amarela é recomendada para quem for visitar a parte amazônica do pais, mas os destinos famosos estão longe da selva e não entram nessa recomendação. Como esse tipo de informação tem data de validade, é melhor sempre acompanhar as fontes oficias de informação (link para o site da ANVISA). Leia mais sobre essa vacina no Viaje na Viagem.
Você sabia que pode reservar hotel, alugar carro, garantir seguro viagem com desconto, conseguir ingressos para atrações e tours no Brasil e no mundo todo, além de guias de diversas cidades e países pelos links aqui do blog? Você não gasta nenhum centavo a mais e o blog ganha uma pequena comissão! Obrigada!
Quem acompanha as redes sociais do blog (veja todas ao final do post), já sabe que logo depois do último post o computador pifou e eu embarquei para o Peru!!! Só agora que recuperei os arquivos e vou fazer como na volta da África do Sul: enquanto não organizo as fotos dessa viagem, aqui está um apanhado de dicas e informações gerais sobre o país antes de começar os posts mais detalhados. A maioria das fotos abaixo são lá do Instagram do blog - quem é seguidor já acompanhou a viagem em primeira mão!
Preparação da viagem
A viagem foi decidida em cima da hora (fechamos tudo em maio para viajar em junho!) e apesar de acompanhar mil e um blogs que falam sobre o Peru, sempre achei complicado demais planejar uma viagem para lá pela parte logística! Já li e reli vários blogs super completos sobre o país, mas mesmo assim, não tinha segurança (e nem tempo) para fazer um roteiro independente e como iríamos em 6 pessoas da família, acabamos fechando um pacote em uma agência de viagens aqui em Campinas. Acrescentamos várias coisas ao pacote, mas mesmo assim não ficou caro porque o Peru é um destino barato.
A maior confusão envolvia em encaixar as Linhas de Nazca (sonho!!!), Arequipa e região no roteiro e a viagem estava ficando muito longa, então simplesmente cortamos toda essa parte do Peru e deixamos para depois. Nessa primeira viagem nos concentramos em Lima, Cusco, Machu Picchu e Puno (porta de entrada para o Lago Titicaca). Para não esticar muito além dos 10 dias que queríamos, também não seguimos para a Bolívia. Fica para outra vez!
Agora já tenho na cabeça o roteiro aproximado para conhecer a região de Nazca, Ica, Paracas, Arequipa e também a Bolívia! O receptivo que operou a maior parte da nossa viagem foi a Viajes Pacifico, um dos maiores de lá, do grupo da Gray Line. Outras empresas grandes que víamos muito por lá era a Condor Travel e a Gate 1 - não testamos serviços de nenhuma dessas 2. Na parte do Lago Titicaca, a operadora foi a Kontiki Tours e para um passeio em Cusco, contratamos a Travel Ruínas, a agência do hotel.
Trilha sonora no Peru
Podem dar play aí e ouvir a trilha sonora da viagem enquanto leem o post!
Essa é a flauta típica da região, foto da Wikipedia |
Gastronomia
A tão famosa gastronomia peruana se concentra em Lima. Achamos restaurantes bons em outras cidades, mas eram exceções. Em Lima são vários bons restaurantes, mas nas outras cidades, inclusive Cusco, era um festival de cardápio igualzinho em qualquer esquina! Foram só 11 dias de viagem e eu que adoro experimentar comidas e bebidas locais não aguentava mais ver sempre as mesmas opções nos cardápios. Não que a comida seja ruim, mas é mais pesada que a que estou acostumada no Brasil e definitivamente não achei uma maravilha. Adorei ver as centenas de tipos de batata e milho, mas no final das contas, a maioria não era tão gostosa. Existem alguns poucos vinhos peruanos, mas são muito simples - é melhor mesmo ficar na Inca Kola, na Chicha Morada ou na cerveja Cusqueña.
Ají de gallina |
Compras
Com raríssimas exceções, você acha qualquer souvenir para vender em qualquer rua de qualquer cidade. As lojas parecem exatamente iguais!!!! Os preços pode até ser diferente, mas as opções não variam. Falando em preço, a arte de pechinchar cansa demais!!! Agora preciso de um break de muitos meses até o próximo destino do tipo. Além de ser chato pechinchar, a insistência das pessoas chamando para entrar em lojas (e restaurantes) ou vendedores de rua é muito chata! Os vendedores ambulantes muitas vezes estão carregando os filhos para cima e para baixo e a quantidade de crianças vendendo no rua é impressionante! O famoso mercado de Pisac nem é o melhor lugar para fazer compras, muito pelo contrário, são os vendedores mais chatos e os preços mais altos!!!
Transporte
A maior parte do tempo, usamos transporte da agência contratada. Algumas vezes usamos táxi e outras, andamos mesmo. O trânsito é CAÓTICO e nem pense em alugar carro. O Sundaycooks tem um post engraçado sobre como pechinchar no táxi. Muitas vezes nós preferimos pedir táxi no hotel que era mais caro só para não se dar ao trabalho de pechinchar (e ter uma empresa confiável). Em várias cidades, são muito comuns os tuk-tuks indianos, que no Peru se chamam "Toritos".
Tomadas
Pelo visto, lá não são tão padronizadas então encontramos 3 tipos. A de 2 furos (que muitos aparelhos antigos brasileiros funcionam) e a de 2 "risquinhos" que muitos aparelhos antigos brasileiros também funcionam... Algumas eram igual à imagem abaixo, misturando 2 furos e 2 riscos e muitas vezes os aparelhos não encaixavam 100%, ficavam meio pendurados, mas carregavam do mesmo jeito.
Foto do blog Perulogia |
Aeroportos
O aeroporto de Lima (onde eu já tinha feito uma conexão e comprado um monte de coisas gostosas) é fantástico, mas os outros um desastre!!! Juliaca (perto do Lago Titicaca) e Cusco disputam para ver qual é o aeroporto menos preparado para turismo! Além de serem minúsculos, o de Cusco não tem nem acabamento em alguns pontos e o de Juliaca nem tem raio-x! Eles simplesmente confiam que você não tem armas e outros produtos proibidos nas malas! Algumas são revistadas, mas pouquíssimas.
Islas Flotantes de Uros, Lago Titicaca |
A aparência das cidades
Lima tem muitas coisas legais, mas bem espalhadas e você precisa andar muito a pé ou de táxi na maioria das vezes. A parte histórica de Cusco, perto da Plaza de Armas, é MARAVILHOSA, mas o arredor da cidade que você passa para ir e voltar de passeios na região é pavoroso. Juliaca e Puno, as 2 cidades perto do Lago Titicaca que passei, são visualmente horríveis (exceto a visão do Lago Titicaca)!!! Tem um ou outro prédio que se salva, mas a impressão que fica definitivamente não é boa! Segundo os guias que tivemos, o governo cobra imposto menor das casas não acabadas e por isso cidades inteiras parecem que ainda estão em construção, com os tijolos aparecendo, sem pintura e até com ferros de construção saindo para fora das paredes. Um horror! Passamos por cidades menores onde essas construções inacabadas não chamam a atenção, mas é um país latino americano então não tem jeito, a pobreza sempre chama a atenção (e muitas vezes a sujeira também). A capital Lima é mais cosmopolita e não vimos prédios inacabados em Miraflores e região.
Mal de altitude e saúde em geral
O Peru é muito seco no inverno e eu nunca tinha sentido uma secura tão grande na garganta, na pele e nos lábios. Sendo assim, beba água, passe hidratante e manteiga de cacau. O mal de altitude é algo estranho e eu não achei nenhuma informação completa sobre o assunto. Estou longe de ser especialista, mas eis o que aprendemos por lá sobre isso:
- O mal de altitude geralmente causa muita dor de cabeça/cabeça pesada, mas não é o único sintoma. Você pode ter um mal-estar generalizado e principalmente problemas digestivos, além de sentir muito frio. As 2 pessoas do grupo que tiveram problemas com isso tiveram muito mais dor de barriga ou enjoo do que dor de cabeça;
- O mal de altitude costuma ser um problema algumas horas após sua chegada a um local muito alto (nessa viagem Cusco e Puno/Lago Titicaca estavam a mais de 3 mil metros de altitude). Mas uma das pessoas do grupo só foi sentir algo depois de 2 noites em Cusco, 1 noite no Valle Sagrado, 1 noite em Águas Calientes (base de Machu Picchu e mil metros aproximadamente mais baixa que Cusco) e outra noite em Cusco! Continue seguindo as recomendações abaixo durante toda a estada em cidades altas;
- Os locais recomendam tomar chá de coca, chupar bala de coca e mascar a folha da coca. A bala e o chá são horríveis, mas pense que é só temporário e encare. Não experimentei mascar a folha. Não se preocupe que segundo um dos guias, são necessários 200 kg de folha de coca para fazer 1 kg de cocaína então não são míseras folhinhas no seu chá ou bala que vão fazer algum efeito alucinógeno. O chá de coca é digestivo, mas desperta, então não deve ser tomado no período noturno. Outro chá recomendado é o chá de muña, uma planta peruana, com gosto igualmente horrível;
- Para fazer a dor de cabeça passar praticamente instantaneamente, esfregue álcool nas mãos (vale álcool gel) e cheire. Você vai sentir uma sensação horrível do álcool entrando pelas narinas rápido demais, mas a dor de cabeça passa. Logo em seguida, passe as mãos na testa e nas têmporas. Dica de uma das guias, que funcionou;
- Os guias não recomendam de jeito nenhum a tal da soroche pills que estão à venda em qualquer canto naquela região. Eles dizem que são só drogas (farmacêuticas) que mascaram os sintomas e no minuto que você parar de tomar, vai sentir todo o mal de altitude novamente.
A Ana do blog Por Aí também sentiu vários sintomas diferentes, então vale a pena dar uma lida no relato dela, que eu só descobri hoje.
Tem muita informação conflitante por aí então para deixar claro, NÃO PRECISA tomar vacina para a febre amarela para entrar no Peru (jun/2015). A vacina da febre amarela é recomendada para quem for visitar a parte amazônica do pais, mas os destinos famosos estão longe da selva e não entram nessa recomendação. Como esse tipo de informação tem data de validade, é melhor sempre acompanhar as fontes oficias de informação (link para o site da ANVISA). Leia mais sobre essa vacina no Viaje na Viagem.
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Salineras de Maras, atração perto de Cusco |
Clima
A gente esperava muito mais frio na região andina pois estávamos no início do inverno. Mas apesar dos termômetros marcarem na maioria das vezes temperaturas entre 0C e 15C, a sensação era sempre de estar mais quente. Comentei com outra blogueira que o 0C de lá parece 8C daqui e o 8C de lá parecia 15C daqui. Não usamos gorro, luva, cachecol e acabamos passando calor na maioria dos dias com roupas apropriadas para o inverno europeu. Mesmo chegando a temperatura negativas em algumas manhãs, o frio que a gente sentia não era tão intenso. Acho que isso acontece pela extrema secura. Lima estava mais quente, cerca de 18C-23C - deu até para usar camiseta sem casaco por lá apesar da neblina.
Cusco em Junho
Junho é um mês especial para a cidade de Cusco, com as celebrações do aniversário da cidade que duram o mês inteiro e do Inti Raymi - a festa do Sol, no dia 24/junho. A Cyntia contou muito bem lá no blog A Fragata Surprise sobre essa festa, mas caso viaje nesse período, prepare-se para a cidade lotada! Com certeza os desfiles, festas e shows na praça fazem a viagem mais especial, mas podem atrapalhar a visita de algumas atrações ou encarecer a hospedagem etc.
Essa igreja, a Iglesia de la Compañia, ocupa um dos lados da linda Plaza de Armas de Cusco |
Por enquanto é isso pessoal! Vou intercalando os posts do Peru, com Alemanha, Brasil e mais! Continuem votando na pesquisa do blog os próximos destinos que vocês querem ver por aqui!
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Pois é, Fernanda. Passei sufoco com soroche em Potosí, apesar de ter ficado relativamente bem em Cusco e Lago Titicaca dois anos antes. Não tem muito como prever como o corpo vai reagir à altitude, mas pra mim ficou o aprendizado de tentar aclimatar bem antes de subir para os locais mais altos. No meu caso, saí de Sucre (2800m) direto para Potosí (4100m) e esse foi um grande erro. A sua dica da água é bem importante e isso me aliviou bastante. Mas preciso lhe dizer que, além disso, tomei o soroche pill (cuja base farmacológica é a nossa aspirina) e melhorei pra caramba! rsrs Vou compartilhar aqui com vc um resuminho sobre o soroche do Manual Merck (bem respeitado pelos médicos), que acho que pode ajudar quem está indo para grandes altitudes! Parabéns pelo post! O Peru é um encanto!!! Bjos
ResponderExcluirhttp://www.manualmerck.net/?id=308
Super informativo esse post, me tirou várias dúvidas. Inclusive, gostei que vc falou do aspecto urbano do país, os blogs e sites geralmente só falam dos cartões postais. Obrigado!
ResponderExcluirObrigada pelo elogio Ricardo!
ExcluirObrigado pelo post, esta me ajudando muito.
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