Segundo o "Anuário da Cerveja 2022" (principal relatório oficial com dados do setor no Brasil - divulgado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária), haviam sido inauguradas 180 novas fábricas de cervejas artesanais no país naquele ano - um crescimento de 11,6% em comparação ao ano anterior. Mais de 700 municípios (13% do total) já contavam com suas próprias cervejarias. O registro de novos produtos também disparou: 7.090 novas cervejas. Cerca de 90% de todas as fábricas são de micro, pequeno e médio porte e elas correspondem a somente 3% do mercado. (Fonte: Mercado & Consumo - atualizo aqui com os dados de 2023 quando sair o relatório)
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| Degustando várias cervejas da Tábuas Cervejarias, em Barão Geraldo (Campinas) |
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| "Como fazer cerveja" na parede da Holambier, em Holambra |
Não é de se espantar que até mesmo quem não liga para cerveja como eu tenha percebido o aumento de variedade de cervejas disponível em qualquer evento e o aumento de pequenas cervejarias por toda a parte. Já fazia alguns anos que ouvia falar de algumas cervejarias artesanais de Campinas, mas nunca tinha ido a nenhuma porque nunca tenho a intenção de sair para beber. Recentemente participei de uma viagem para imprensa organizada pelo SEBRAE - SP para conhecer a cena cervejeira de Campinas e outras cidades vizinhas - Valinhos e Holambra. Foram 8 cervejarias, muitos copos e infinitas variedades de cerveja em 3 dias e conto tudo no post de hoje! Depois em outra presstrip, conheci uma ótima cerveja em Americana e acrescentei neste post.
História da cerveja em Campinas (SP)
Em 2024, as pequenas cervejas artesanais estão a todo vapor em Campinas e região. Mas a bebida já era produzida na cidade ainda no século XIX, por um imigrante italiano. A Fábrica de Cerveja Guarani foi fundada em 1880 e produzia cerveja com insumos importados alemães, mas já não existe há décadas. Em 1903, foi a vez da Fábrica de Cerveja e Gelo Columbia, na Avenida Andrade Neves, cuja cervejas receberam medalhas em exposições internacionais. A cervejaria lançou marcas famosas, mas foi comprada pela Antarctica em 1957. Leia mais sobre essas antigas cervejarias de Campinas aqui.
O Polo Cervejeiro da RMC (Região Metropolitana de Campinas)
O Polo Cervejeiro da RMC foi criado em 2017 para fortalecer as cervejarias artesanais da Região Metropolitana de Campinas. Hoje são 34 cervejarias em 20 municípios e mais cervejarias querendo entrar no "consórcio". Eles participam e organizam diversos eventos gastronômicos nas proximidades e é só ficar de olho no instagram para saber quando acontecem. É praticamente impossível não ter pelo menos uma cervejaria artesanal em qualquer evento da prefeitura ou dos shoppings da região nos dias de hoje. Todas as cervejarias do post fazem parte do polo cervejeiro.
Veja aqui todas as dicas sobre Campinas no blog e mais sobre o interior de São Paulo!
Cervejaria Campinas (Campinas)
A cervejaria existe desde 2016, com quase 30 estilos de cerveja e é uma das maiores cervejarias independentes hoje, com 5 galpões. Já são 500 medalhas nacionais e internacionais, 3 tap houses em Campinas (Taquaral, Barão Geraldo e Swiss Park), geladeiras de autosserviço em condomínios, além de aluguel de barril. Fazem eventos como a Beer Run (de 2km, a cada 500m o participante bebe cerveja) e o Trem da Campinas, na maria fumaça histórica, que ainda funciona aqui na cidade.
É possível fazer um tour na fábrica (que fica no Parque Via Norte – praticamente na beira da Rod. Anhanguera, pra lá do Shopping Unimart) 2x por mês aos sábados. Degustamos a IPA sem álcool com só 68 calorias lançada em 2020 - na verdade tem 0,5 grau (e eu senti aroma de limão! Mas fui a única então pode ter sido delírio meu rs). Depois vimos o envase das cervejas na fábrica e experimentamos mais algumas direto do tanque.
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Aprendemos ali que a água é o que faz mais diferença na produção da cerveja. Cada estilo tem sua água melhor/correta e a água da Cervejaria Campinas vem de fornecedor local. Tem um ajuste de sais para cada tipo de cerveja. O cuidado com resíduos e utilização de fornecedores locais de insumos é uma preocupação da empresa.
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| Cerca de um mês antes da visita, acabei passando na Taphouse da Campinas no Taquaral sem querer rs |
Onde ficar em Campinas:
Tábuas Cervejaria (Barão Geraldo, Campinas)
A Tábuas foi fundada por 2 engenheiros de alimentos da UNICAMP. Anos atrás, conheceram o movimento de cerveja artesanal americano, mas era muito caro abrir a própria cervejaria aqui. Em 2015 aproximadamente surgem aqui o conceito de cervejarias ciganas (que não precisa de tanto investimento porque não tem fábrica própria) e aí começaram.
O nome vem do vilarejo de origem da avó de um dos donos (em Portugal, perto de Coimbra). O ambiente despojado (com vibe praiana) tem bem a cara de Barão Geraldo e Unicamp mesmo. Não à toa tem diversos amigos e conhecidos meus que curtem o local e falam bem. Eu só não conhecia ainda porque cerveja não é meu forte.
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| Eles oferecem brunch aos finais de semana com os pães da Casca Grossa, que fechou na pandemia, mas voltou para essa parceria. |
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Fizemos uma experiência sensorial com a
Kalamazoo Natural Solutions
(também criada por ex-alunos da UNICAMP), para aprender sobre lúpulo e pudemos sentir os diferentes aromas, cítricos, de frutas, florais, etc . Depois provamos 5 cervejas, cada uma com um tipo de lúpulo diferente e os aromas ficavam bem diferenciados depois de ter discutido sobre eles anteriormente (até para quem tem dificuldade em sentir cheiros como eu). Essa não é uma experiência regular, nas eu super recomendaria que eles fizessem eventos do tipo esporadicamente.
O lúpulo é uma trepadeira de clima temperado produzido principalmente na Alemanha, República Tcheca e Estados Unidos (o lúpulo Strata foi desenvolvido pela Universidade do Oregon por exemplo e é bastante cultivado naquela região). Ele é responsável pelo amargor, sabor, aroma da cerveja e é conservante natural. Não é para o clima do Brasil a princípio, mas claro que muita gente está estudando e produzindo lúpulo brasileiro hoje em dia. Na última Copa brasileira de lúpulo, já eram mais de 35 fazendas e cerca de 90 amostras
O lúpulo Mittelfruh é da região de Hallertau na Alemanha (entre Munique e Nüremberg/Regensburg) e está entre os 5 tipos mais cultivados. A região de Žatec (na Rep. Tcheca) é uma das mais representativas quando se fala em produção de lúpulo no mundo. Inclusive ali foram filmadas cenas de "Jojo Rabbit", como comentei neste post. Em 2023, Žatec (o centro histórico e o subúrbio industrial) e a paisagem das plantações centenárias de lúpulo do tipo saaz foram declaradas patrimônio da humanidade pela UNESCO. O conjunto representa a evolução de processos agroindustriais e o sistema de produção do lúpulo da Idade Média tardia até os dias atuais. Tem até um Museu do Lúpulo na cidade.
Além de Barão Geraldo, eles têm taphouse em Valinhos e Cambuí também. As latas custam entre R$ 23 e R$ 39 (e são todas lindas). A cerveja Estaca é a mais vendida - achei que começou bem, mas depois ficou muito amarga para mim (isso é justamente o motivo que eu não bebo cerveja geralmente rs). Prefiro a Tronco, que achei mais leve e refrescante, feita com o lúpulo Comet (brasileiro).
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Daoravida (Taquaral, Campinas)
É um Brewpub, com filial em Indaiatuba. Começaram em outro espaço menor, mudaram e hoje oferecem também sala para eventos e reuniões, podendo oferecer cardápio diferenciado para eventos. A produção é no mesmo local e tem várias opções de comidinhas (brasileiro também quer consumir comida quando bebe, diferente de outros países). A inspiração é na comida caipira e usam muito queijo canastra de verdade.
Os tanques são de 500l a 600l e tem usina solar que neutraliza demanda energética. A produção mensal é de 5 mil litros e terceiriza um pouco para poder fornecer para as 2 unidades. Mais importante do que a origem da água é a correção de sais que se faz para ficar igual a água de qualquer lugar - por isso existe até "receita de água"! Os estilos de cerveja nascem das limitações geográficas e de insumos e cada temperatura de cozimento altera o amido e consequentemente a cerveja.
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| O dono da Daoravida é jurado de concurso de cerveja envelhecida nos EUA - envelhecer cerveja é resgate histórico e pode demorar até um ano no processo (por isso tem um monte de barril d madeira de "decoração" no local! rs É muito mais do que só decoração.) |
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Começamos o jantar com Arancini de funghi com cerveja Tripel, depois Pirulito de bacon com queijo canastra e melado de cana, Ciabata de levain com costelinha desfiada e queijo canastra com cerveja best bitter (vermelha), Sanduíche de pastrami de lingua bovina com mostarda, Aligot de cabotia com bife ancho e pesto de cebolinha acompanhado de uma India Black Ale (É a cerveja mais premiada no Brasil com 10 medalhas) - pedi pra passar o meu pois sem condições de carne sangrando rs. E no final, cheesecake de canastra com calda de amora e cerveja Stout envelhecida em carvalho.
Eles fazem uma "cerveja de Ano Novo" na garrafa de espumante porque parece mais espumante do que cerveja- é a "Celebration". Aprendemos ali que existe até cerveja salgada! Outra cerveja especial é a "Terminus", que significa final, mas também começo de outra jornada então produzem um lote toda vez que estão completando aniversário (a garrafa quadrada da foto anterior).
Curiosidades sobre cerveja:
Sobre a lei de pureza da cerveja alemã (Reinheitsgebot)
Toca da Mangava (entre Sousas e Joaquim Egídio, Campinas)
O curioso nome da cervejaria vem de um inseto chamado "mangava", muito presente na região onde a micro cervejaria está instalada (no "meio do mato"). A cerveja ali é feita para consumo local e produção pequena, pensando em um ditado alemão que diz que "cerveja boa é cerveja que está próxima, produzida na mesma região". Fazem cerveja viva não filtrada e não pasteurizada. Se for vender para o Brasil todo, teriam que fazer isso. A cerveja Serra das Cabras é cigana e é produzida ali também.
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Começamos experimentando duas cervejas tipo lager e uma ale naquele dia. Os responsáveis pela cervejaria são engenheiros de alimentos e o mel utilizado em uma delas é de um apiário atrás da cervejaria - apiário Belmonte, da Fazenda Belmonte. Busca harmonização em todas as cervejas de lá, sem um dos ingredientes chamar a atenção demais.
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Eles tem um quiosque no Platz Mall, na avenida principal do distrito de Sousas, mas uma amiga fã de cerveja que conhece os 2 locais me disse que a casa original tem um ambiente mais legal, justamente por estar no meio do mato - mais aconchegante e tem mais a ver com o estilo do cervejeiro e da cervejaria.
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Dicas de onde comer em Campinas:
Mafiosa Cervejaria (Valinhos)
A Mafiosa começa como hobby inspirada em "máfia", mas por conta de direitos autorais, a referência a Poderoso Chefão e Al Capone é mais sutil. Começaram a fazer cerveja em uma panelinha em casa em 2011, em 2013 fizeram curso de cerveja e oficialmente virou uma cervejaria em 2015.
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| Tem um pé de lúpulo logo na entrada! Boa música, ambiente aberto então para os friorentos como eu, não esqueça o casaquinho - em Valinhos faz mais frio do que em Campinas. |
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| Um dos sócios da Mafiosa na foto acima |
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Após o brinde inicial, experimentamos mais 4 cervejas, cada uma harmonizando com uma pizza diferente! A pizza Margherita incrível harmonizada com a premiada A Noiva (American Wheat), a 4 queijos com Dom Drino (East Coast IPA), a pizza de carbonara com cerveja Porter e a pizza de peperoni picante com mel harmonizando com cerveja (American Brown Ale). A primeira estava ótima, mas a última foi minha pizza preferida. Entre as cervejas, ficaria com as 2 primeiras.
Grifo Beer (Valinhos)
A Grifo Beer foi fundada cerca de 2 anos atrás por um casal de geógrafos em Valinhos e produzem cerveja com figo porque Valinhos é a capital do figo roxo! Entre a fábrica, o brewpub e o ecommerce são 5 pessoas que trabalham ali. Distribuem para algumas cidades da região e costumam participar de eventos gastronômicos.
Usam o figo verde não maduro descascado um a um, tradição da família dela, que faz doces de figo. O cheiro de figo durante pedaladas na região que serviu de inspiração para essa cerveja. O fundo de figo é bem sutil para não ser enjoativo, em estilo e com levedura belga. Em frente ao local, nos dias de mais movimento fica um food truck servindo comidinhas como polenta, croquete e outros.
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| Na direita, poster em uma das paredes explicando o processo de fazer cerveja - a parte de cima é o mestre malteiro que faz e não ali na cervejaria. |
A cerveja que mais vende é a Monarcas, mas em eventos em geral é a Pilsen, que representa cerca de 97% do mercado geral no Brasil.
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| Visitando a produção, o estoque e degustando algumas das cervejas. Essa Pakal leva cacau e pimenta jalapeño! Experimentamos até uma cerveja salgada, mas eu não gostei não (é a meio cor de rosa acima, com sal do Himalaia e hibisco). Eles fazem diversas cervejas sazonais e na época estavam prestes a lançar uma especial para o Halloween que mudava de cor - essa já era bem mais gostosa (nas fotos acima com cor meio cinza, meio indefinida)! |
Holambier (Holambra)
Uma cervejaria e restaurante relativamente novos em Holambra, na esquina da rua mais charmosa da cidade, fundada por imigrantes holandeses. É do grupo do famoso Restaurante Casa Bela, que hoje tem também um winebar na cidade.
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| O dono reaproveita os cacos das louças holandesas que chegam para serem vendidos na loja da família para decorar! |
Experimentamos várias entradinhas por exemplo o croquete holandês e o croquete sertanejo, com uma seleção de cervejas - não curti tanto a que tem um toque de defumado, mas achei a cerveja com capim limão bem refrescante.
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| Esse cartaz explicando a fabricação de cervejas é o que está no início do post. A minha entrada era a sem camarão :(. De prato principal, escolhi o macarrão com molho de tomate e linguiça artesanal. Parmegiana de mais alguém do grupo. |
Cidades para curtir o Natal no Brasil (incluindo Holambra)
Seo Carneiro (Holambra)
Criada por uma descendente de holandeses e seu marido, que é o mestre cervejeiro, produziram cerveja em casa por 12 anos (com direito a prêmio e tudo) até começar a vender na porta de casa - o "BeerGate". Depois montaram um "BierGarten" no jardim de casa, em pleno centro de Holambra, mas cercado de árvores frutíferas. Só os pernilongos que podem incomodar (não esqueça o repelente), mas eles emprestam até leques pra gente se refrescar!
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Se você curte cervejarias, provavelmente vai curtir o tour da cervejaria Baden Baden em Campos do Jordão!
Kalango Cervejaria (Americana)
Para quem quiser conhecer várias cervejarias em Campinas de uma vez, sem se preocupar em beber e dirigir, existe um Beer Tour (de ônibus) na cidade e cidades vizinhas! Ele acontece mais ou menos a cada 2 ou 3 meses, mas se informem pelo instagram do link anterior. Tem a opção também de um pub crawl no distrito de Barão Geraldo (um estilo de tour a pé muito popular na Europa), que pode passar pela Tábuas ou a Daoravida, que falei acima.
E aí, qual dessas cervejarias vocês ficaram com mais vontade de conhecerem? Quais vocês já conhecem e aprovam? Se alguém tiver mais cervejarias em Campinas e região para indicar, pode deixar nos comentários abaixo!
Conteúdo feito após viagem de imprensa organizada pelo SEBRAE SP e parceiros.
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Achei engraçada a ideia do Beer Tour. Não adoro cerveja, mas gosto de ir provando. Apesar de ser uma tradição antiga a procura tem aumentado um pouco por todo o mundo. Aqui em Portugal também têm surgido várias cervejeiras artesanais. É uma ótima sugestão para fazer em Campinas.
ResponderExcluirBom, melhor do que as cervejas de supermercado, com certeza são! rs se for beber, melhor uma artesanal mesmo.
ExcluirEu não tinha noção da quantidade de cervejarias existem em Campinas e regiões próximas. Também não sou fã de cervejas, mas já visitei cervejarias e gostei da experiência. A dica do Beer Tour não tem preço! rs
ResponderExcluirNem eu sabia que eram tantas! rs
ExcluirAdoro conhecer novas cervejarias e achei ótima essa lista em torno de Campinas! Eu curto essas mais rústicas, tipo a Toca da Mangava - me lembrou a Wolkenburg em Cunha, que também é no meio do mato e faz cerveja no mesmo estilo, sem pasteurização.
ResponderExcluirNão conheço Cunha ainda, mas lembro desse seu post!
ExcluirQue post delicioso!!! Dicas anotadas porque adoro cerveja!!! Vai ser bom conhecer algumas dessas cervejarias
ResponderExcluirObrigada!
ExcluirAdorei saber da quantidade e variedade de cervejas. Não costumo beber bebida alcoolica e acho o sabor da cerveja muito amargo, mas achei bem interessante e talvez provasse várias, em um evento que tem todo o contexto e explicação. Fiquei bem interessada nas comidinhas de acompanhamento.
ResponderExcluirEu tb acho bem amarga rs Mas gosto da ideia de fazer degustação guiada, harmonizando com comidinhas por exemplo.
ExcluirExcelente guia para beber cerveja artesanal em Campinas e região. Mesmo eu que não sou cervejeira fiquei com vontade de tomar uma gelada após ler as suas dicas.
ResponderExcluirhahaha bom saber!
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